23 dezembro 2008

O ano vai acabar em estado de graça


Ler o que diz o ME já dá vómitos. Vira o disco e toca o mesmo. Sempre a querer passar para a opinião pública a ideia de que são bons e que os subordinados não prestam e que os sindicatos são os maus da fita. Para o ano, como há eleições, o paleio será outro. Enfim.

Depois de algumas dúvidas, já todos perceberam quão medíocres, baços e pobres são os que no Ministério traçam políticas. Sócrates é o mais triste de todos, chegando a roçar a hipocrisia, pois não fala do que sabe e ainda tenta passar a ideia de que é essencial avaliar, como se se soubesse o que se está a avaliar.

Por mim, digo-o aqui preto no branco: tanto se me dá como se me deu. Se o ME quer que os alunos transitem todos, que acabe com a avalição deles. Acabando os níveis, as transições são automáticas. Quanto a vencimentos, já todos sabemos que os professores portugueses são dos mais bem pagos do mundo, por isso, entre os clientes do BPP há vários professores famosos: Balsemão, Francisco, Saviotti, Stefano e tantos outros. Os professores até devem ser os culpados da crise. Se fossem avaliados nada disto acontecia. É queimá-los, é queimá-los...

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