«Quem mais não pode, que há-de fazer, que há-de? Lê, vinga-se a ler. E, lendo, imagina. Imaginando, vê. Um homem de imaginação nem a vida o cega.» (in Dicionário Falado)
«Descobri que a leitura é uma forma servil de sonhar. Se tenho de sonhar, porque não sonhar os meus próprios sonhos?» (in Páginas Íntimas e de Auto-Interpretação)
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