Deputados que faltam às votações deram uma má imagem do partido da oposição que pretende suceder ao PS no governo da nação. E a famigerada porcaria da avaliação dos professores voltou a assunto do dia.
Sócrates aproveitou a asneirada para obrigar o ME (Mistério da Educação) a um recuo. E o ME já veio dar o dito por não dito. Nada que não se estivesse à espera, para quem deixou há muito de depositar confiança numa equipa sem ideias nem espinha dorsal (confundir autoritarismo com exercício de poder é confundir plástico com comida a sério).
O folhetim continua. E se na tal reunião de dia 15 o ME não souber recuar, os portugueses vão continuar a ser massacrados com o blá-blá de uma gente que devia ir trabalhar em algo útil, por exemplo num desses bancos a que o governo PS dá dinheiro (CGD, BCP, BPN, BPP). Aí sim, poderiam ser muito úteis a vender ao povo a ideia de que o dinheiro dos contribuintes deve ser usado para sustentar as fortunas de Balsemão e amigos. Porque é gente capaz de dar a cara e fincar os pés por aquilo em que ninguém acredita ou quer.
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