Nasceu há 80 anos, no dia 18 de Novembro de 1928. A primeira aparição deu-se em "Steamboat Willie", paródia a um filme de Buster Keaton que dá a conhecer um pequeno roedor, preto, de calções e sapatos. Se a personagem saiu da imaginação de Walt Disney, quem lhe definiu os traços que são hoje reconhecíveis em todo o mundo foi o desenhador norte-americano Ub Iwerks.
Em 1930, dois anos depois da projecção dos primeiros filmes de animação, surgiram as tiras de banda desenhada na imprensa, novamente com desenhos de Iwerks e mais tarde de Floyd Gottfredson, aquele que definiria os traços e a personalidade de Mickey.
Inicialmente, era o próprio Walt Disney quem emprestava a voz ao divertido rato que sempre olhava para a vida pelo lado optimista. Chegou a chamar-se Mortimer Mouse, mas acabou por ficar Mickey Mouse (a mulher de Walt não gostava muito de Mortimer), acabando por se converter na personificação da empresa Disney como máquina de magia e fantasia.
Tem o par de orelhas mais iconográfico da animação mundial e foi, durante anos, um personagem apelativo e rebelde, capaz de seduzir várias gerações.
Em Portugal as histórias do Rato Mickey surgiram pela primeira vez a 21 de Novembro de 1935, numa revista intitulada "Mickey", que custava 1$50 e que durou até finais de 1936.
Nela vinham publicadas em português, com a primeira página, as centrais e última página impressas a cores, as tiras dos jornais norte-americanos com uma diferença temporal de algums meses.
Nela vinham publicadas em português, com a primeira página, as centrais e última página impressas a cores, as tiras dos jornais norte-americanos com uma diferença temporal de algums meses.
Nos anos 1950, surgiu uma nova publicação - "Rato Mickey" - editada pela Agência Portuguesa de Revistas, mas a verdadeira massificação ocorreu nos anos 1980 através das revistas da Disney provenientes do Brasil.
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