Falamos da Livraria Byblos, localizada num edifício nas Amoreiras (Lisboa), com 150 mil títulos, uma área de 3.300 metros quadrados e um sofisticado sistema de identificação por radiofrequência.
A Byblos é uma empresa de Américo Areal, que vendera a editora ASA a Miguel Pais do Amaral e anunciara a entrada no negócio de livraria com pompa e circunstância. Inaugurada em Dezembro de 2007, a Byblos não chega sequer a ter um ano de vida. Fechou.
Dívidas a fornecedores e outros problemas de tesouraria ditaram a sorte da megaloja.
Areal esperava facturar 10 milhões por ano. Pelos vistos não chegou lá.
Porque se investe tanto em tipos de livrarias que já existem?
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