Sócrates e Maria de Lurdes Rodrigues conseguiram um milagre: inverteram a taxa de insucesso escolar. Uau! Bué da fixe, meu. Isso é que foi trabalhar. Os alunos sabem o mesmo ou menos, mas o sucesso é cada vez maior. Os alunos (muitos deles) estão cada vez mais baldas, mas no final do ano obtêm sucesso.
Esse tipo de trabalho pode e deve ser seguido por todas as famílias portuguesas no momento de pagar ao fisco. Têm que arranjar uma fórmula que lhes permita inverter os resultados dos seus vencimentos, mostrando ao Estado que vivem abaixo do limiar de pobreza. O que os isentará de contribuir para um governo que mente e deturpa a realidade descaradamente.
Uma nota para as associações do sector: nenhuma comenta a falácia dos resultados. Defendem interesses sugerindo aspectos que devem ser melhorados. Isso é que é falar, hã?
Bem, uma dessas associações coloca o dedo na ferida. "É preciso atacar os problemas que estão na base das retenções. Uns são de carácter social, exteriores à escola, mas outros são internos, como os desajustamentos curriculares e os sistemas de avaliação dos alunos. É aqui que se tem de actuar", diz Mário Nogueira. Quem? O chato de serviço. O mau da fita.
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