16 setembro 2008

Agá-cinco-éne-um pum pum

O mundo vai acabar. Um dia. E assim apocalipticamente e cheios de medo trazemos aqui as palavras do horror do especialista belga Geert Leroux-Roels que gosta muito de filmes de terror. Diz ele que a taxa de mortalidade de uma pessoa infectada pelo vírus H5N1 da "gripe das aves" é, actualmente, de 60 por cento e se tal se mativer e a pandemia acontecesse «seria o fim da humanidade». Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhh, já as mãos me tremem e a voz se me embarga.
Mas, salvação, nem tudo está perdido. A vacina e outros medicamentos antivirais podem salvar a humanidade e a nação portuguesa. O problema é que depois do sururu de há dois anos, a coisa caiu no esquecimento e só há 400 mil vacinas em stock. Portugal tem muito mais gente.
Os serviços de saúde da nação adquiriram tratamentos contra uma hipotética pandemia de vírus da gripe das aves, um investimento nas ordem dos 25 milhões euros, mas até ao momento não foi necessário administrá-lo e corre o risco de, dentro de três anos, estar fora da validade.
E agora, que fazer?

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