24 setembro 2008

Problemas da crítica

Porque será que as pessoas que dirigem instituições reagem sempre muito mal às críticas? Porque temos uma cultura de elites pobres? Porque durante séculos a censura reprimiu a crítica?
Quando alguém critica fá-lo porque não tem mais nada que fazer ou porque deseja que aquilo que critica seja rersolvido?
E porque será que os dirigentes são capazes de criticar serviços como o dos telemóveis, da internet, dos telefones, da televisão por cabo, da gasolina e quando se trata das instituições onde estão se tornam agressivos senão mesmo vingativos?
Será que a escola educa para a cidadania e para a responsabilidade ou apenas está a criar uma massa acrítica, indolente e incapaz de perceber a finalidade da educação?
Alguns dos alunos medíocres de agora chegarão a dirigentes. Tal como alguns de agora foram e são medíocres, incapazes de ver para além do próprio ego.
A mediocridade é muito democrática. E cada vez mais premiada. Porquê?
Para que pessoas como Maria de Lurdes Rodrigues possam fazer propaganda abertamente? Para que Sócrates possa entender a educação como a entrega de máquinas?

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