Haverá quem, num dia vindouro, ao ler o que abaixo se transcreve se comova e pense como foi possível, em pleno século 21, deixar destruir um lugar em nome da gula imobiliária e outra.
Dantes diziam que a fajã era assim: um percurso pedestre pela orla marítima a sudoeste da ilha de S. Miguelleva-nos até ao povoado da Fajã do Calhau, com cerca de 7 km, entre Água Retorta e Faial da Terra.
As fajãs têm origem em costas altas e escarpadas, formando-se, assim, entre arribas e o mar. São áreas em que, normalmente, o solo é fértil, o que faz dele uma atracção das populações, embora com algumas dificuldades quanto ao acesso. Na Fajã do Calhau, para além das explorações de vinha, a pesca constitui uma das principais atracções.
A Fajã do Calhau é um bom local para repousar da caminhada, sendo possível observar espécies de flora dos Açores, como o bracel (Fetusca petrae), a erva leiteira (Euphorbia azorica) e a vidália (Azorina vidali), a faia da terra (Myrica faya) e o incenso (Pittosporum undulatum). Também se podem observar algumas espécies da avifauna dos Açores, como o canário-da-terra (Serinus canaria), o melro negro (Turdus merula azorensis), o milhafre (Buteo buteo rothschildi), a alvéola (Motacilla cinerea patriciae).
A Fajã do Calhau é um bom local para repousar da caminhada, sendo possível observar espécies de flora dos Açores, como o bracel (Fetusca petrae), a erva leiteira (Euphorbia azorica) e a vidália (Azorina vidali), a faia da terra (Myrica faya) e o incenso (Pittosporum undulatum). Também se podem observar algumas espécies da avifauna dos Açores, como o canário-da-terra (Serinus canaria), o melro negro (Turdus merula azorensis), o milhafre (Buteo buteo rothschildi), a alvéola (Motacilla cinerea patriciae).
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