«A precariedade tem aumentado nos últimos anos, afectando actualmente cerca de um milhão de trabalhadores, cerca de um quinto da população activa, embora existam muitas outras situações que não são contabilizadas por se enquadrarem no trabalho ilegal ou clandestino.
A maior incidência de precariedade verifica-se nos serviços (28,8 por cento), seguida da agricultura, sivicultura e pescas (23,8 por cento) e da indústria (21,3 porcento). As actividades que têm maior percentagem de trabalhadores com vínculos não permanentes são a administração pública, defesa e segurança social (47 por cento), as actividades de serviços prestados às empresas (43 por cento) e o saneamento, limpeza pública e actividades similares (41,9 por cento).
A educação tem 37,1 por cento de contratos, a hotelaria e restauração 34,6 por cento, a investigação e desenvolvimento 34,3 por cento e a construção 31,9 por cento.
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