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Cientistas australianos desenvolveram um nanorobot com um diâmetro de 250 nanómetros (a espessura de dois a três cabelos), potencialmente capaz de operar o cérebro, como no filme de ficção científica “Viagem Fantástica”, realizado em 1966.
A dificuldade esteve no desenvolvimento, para tão minúsculo robot, de um motor capaz de “ir contra a corrente” nos vasos sanguíneos. O motor do robot foi baptizado de Proteus, o nome do submarino em miniatura que no filme transporta os médicos e seus auxiliares, reduzidos a um tamanho microscópico, para penetrar na perna de um agente infiltrado da União Soviética e destruir um coágulo no cérebro.
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