Hoje foi o dilúvio, ficamos com o cérebro empapado de água e os motores recusaram-se a funcionar. Resultado: só agora conseguimos aquecer uma pequena bateria. A luz, débil, não permite ir muito longe e os chamamentos doce do leito (chamar isto à cama sabe mesmo bem) vão-nos resgatar deste banco duro e escanado que temos diante de teclado e monitor.
Como não estamos para rodeos, vamos até Vale disso mesmo e até amanhã camaradas (hum, este termos, não sei se soa bem; por um lado é demasiado carmim, por outro tem qualquer coisa de bolorento, de deslavado, mas, à falta de energia, contentamo-nos com isso).
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