2009, um ano cheio de fenómenos, para contentamento dos astrónomos amadores: o mais longo eclipse solar a 22 de Julho, uma chuva de estrelas em Novembro e uma vista privilegiada para Júpiter em meados de Outubro.
Acreditando que não podemos ser os únicos em 100 milhões de estrelas, os astrónomos esperam não só encontrar provas de vida extraterrestre como respostas para as perguntas:
Como é que as galáxias se formam e evoluem?
Como é que as estrelas e planetas se formam?
Questões que certamente farão parte do Ano Internacional da Astronomia que arrancou hoje, em Paris. Sob a égide da UNESCO e da União Astronómica Internacional, o conjunto das comemorações evoca Galileu e apela à descoberta dos mistérios do universo.
Familiarizar o grande público com o conhecimento do cosmos é a missão estabelecida para o Ano Internacional da Astronomia, que marca no calendário das efemérides os 400 anos da descoberta das luas de Júpiter por Galileu, o primeiro a utilizar um telescópio para observações e a defender, contra todas as teorias vigentes à época, que é a Terra a girar em torno do Sol e não o contrário.
Familiarizar o grande público com o conhecimento do cosmos é a missão estabelecida para o Ano Internacional da Astronomia, que marca no calendário das efemérides os 400 anos da descoberta das luas de Júpiter por Galileu, o primeiro a utilizar um telescópio para observações e a defender, contra todas as teorias vigentes à época, que é a Terra a girar em torno do Sol e não o contrário.
Um dos pontos cimeiros deste ano será o lançamento, previsto para Abril próximo, de dois satélites europeus de observação, o telescópio espacial Hershel e o observatório Planck. Eles ficarão posicionados a 1,5 milhões de quilómetros da Terra e, entre outras missões, farão a observação da formação de estrelas e galáxias e dos campos de radiação cósmica do passado.
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