17 outubro 2011

Sinais da agenda oculta do governo

«Primeiro, apesar de cortarem na educação pública o triplo do previsto, acabam de aumentar o financiamento do ensino privado de 80 mil para 85 mil euros por turma. Segundo, apesar de outros custos, como os da energia, terem tanto ou mais peso na estrutura de custos das empresas do que os do trabalho, preferiram aumentar o horário de trabalho e simultaneamente aumentar brutalmente os custos com a electricidade (IVA de 6 para 23 por cento), apesar dos efeitos contraditórios e recessivos disto e de o secretário de Estado da Energia ter proposto que tal fosse coberto pela EDP (gere um monopólio natural, tem "lucros excessivos" - troika dixit - e um chairman com um vencimento obscenamente milionário, mas que não será cortado: trabalha no privado).»

André Freire, idem

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