Há notícias que caem que nem ginjas. E quase despertam a esperança de que Portugal vai encontrar saída para o atoleiro onde se encontra.
Segundo o Expresso, somos o quinto produtor mundial de lítio, matéria-prima para baterias de carros eléctricos cuja procura vai quadriplicar nos próximos 10 anos. O lítio é também utilizado na indústria electrónica, nomeadamente em telemóveis, na indústria farmacêutica e prevê-se que venha a ter cada vez mais aplicações na indústria aeroespacial e também na área militar.
«O problema é que Portugal apenas vai até à produção de concentrado de lítio, ou seja, não acrescenta mais valor ao seu produto, tendo que o vender em bruto para os smelters (proprietários de fundições) de outros países. Esses, sim, é que entregam à indústria automóvel o lítio pronto para ser utilizado em baterias de carros elétricos. São também estes intermediários que faturam uma parte considerável do processo de transformação do lítio.»
Ou seja, os nossos problemas repetem-se. Temos a matéria-prima mas não a trabalhamos, apenas a exportamos. No entanto, há a possibilidade de se virem a formar parcerias para a criação de uma fundição em Portugal. E se isso vier a acontecer, Portugal ficará com mais alguns recursos financeiros.
Segundo o Expresso, somos o quinto produtor mundial de lítio, matéria-prima para baterias de carros eléctricos cuja procura vai quadriplicar nos próximos 10 anos. O lítio é também utilizado na indústria electrónica, nomeadamente em telemóveis, na indústria farmacêutica e prevê-se que venha a ter cada vez mais aplicações na indústria aeroespacial e também na área militar.
«O problema é que Portugal apenas vai até à produção de concentrado de lítio, ou seja, não acrescenta mais valor ao seu produto, tendo que o vender em bruto para os smelters (proprietários de fundições) de outros países. Esses, sim, é que entregam à indústria automóvel o lítio pronto para ser utilizado em baterias de carros elétricos. São também estes intermediários que faturam uma parte considerável do processo de transformação do lítio.»
Ou seja, os nossos problemas repetem-se. Temos a matéria-prima mas não a trabalhamos, apenas a exportamos. No entanto, há a possibilidade de se virem a formar parcerias para a criação de uma fundição em Portugal. E se isso vier a acontecer, Portugal ficará com mais alguns recursos financeiros.
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