«O Director-Nacional, os três Directores adjuntos e o Inspector Nacional da PSP aumentaram-se a si próprios já no ano passado, colocando-se logo no novo regime remuneratório da polícia, deixando para trás a esmagadora maioria do efectivo que não transitou para esta tabela, em vigor desde início do ano. Só para o "chefe" máximo foram mais de 800 euros mensais.
Os aumentos foram processados quando era Director Nacional o superintendente-chefe Francisco Oliveira Pereira, que se aposentou em Abril deste ano, e Director-Nacional Adjunto de Operações e Segurança, o superintendente-chefe Guedes da Silva, actualmente o chefe máximo.
A iniciativa foi discreta e, até agora, rodeada do maior secretismo, mas uma auditoria realizada este ano à PSP pela Inspecção-Geral de Finanças (IGF) veio revelar a "traição" dos Directores aos seus homens.»
Os aumentos foram processados quando era Director Nacional o superintendente-chefe Francisco Oliveira Pereira, que se aposentou em Abril deste ano, e Director-Nacional Adjunto de Operações e Segurança, o superintendente-chefe Guedes da Silva, actualmente o chefe máximo.
A iniciativa foi discreta e, até agora, rodeada do maior secretismo, mas uma auditoria realizada este ano à PSP pela Inspecção-Geral de Finanças (IGF) veio revelar a "traição" dos Directores aos seus homens.»
DN
Voltamos a insistir neste ponto importante e que caracteriza o nosso país há séculos: muitos dos titulares de cargos abusam do poder que têm e são maus gestores. Isso causa sempre graves problemas ao erário público e ao desenvolvimento do país.
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