Chegamos a isto: o governo de Portugal trabalha para procurar agradar aos governos de outros países.
Que se saiba o governo de Portugal resulta da coligação de dois partidos que foram maioritariamente votados pelos portugueses em eleições democráticas. Não me recordo de haver nem no programa eleitoral do PSD nem do CDS nenhuma alínea onde se afirmasse que se fossem governo cederiam a autonomia do país à Alemanha ou à França. Mas parece que chegamos a isso. Quem o diz é nem mais nem menos do que Passos Coelho: «a alternativa de criar um imposto extraordinário sobre os subsídios “não era algo que o Governo pudesse aceitar”, visto que “dificilmente seria considerado um exercício credível lá fora”.» (vide Público).
Que miséria. Que governo triste.
Que se saiba o governo de Portugal resulta da coligação de dois partidos que foram maioritariamente votados pelos portugueses em eleições democráticas. Não me recordo de haver nem no programa eleitoral do PSD nem do CDS nenhuma alínea onde se afirmasse que se fossem governo cederiam a autonomia do país à Alemanha ou à França. Mas parece que chegamos a isso. Quem o diz é nem mais nem menos do que Passos Coelho: «a alternativa de criar um imposto extraordinário sobre os subsídios “não era algo que o Governo pudesse aceitar”, visto que “dificilmente seria considerado um exercício credível lá fora”.» (vide Público).
Que miséria. Que governo triste.
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