Portugal pode chegar a uma "situação insustentável de desagregação social" ou mesmo a uma "crise no sistema democrático" devido às medidas de austeridade impostas pelo Governo.
Os sacrifícios pedidos aos portugueses "para serem compreendidos e aceites, têm de respeitar os princípios constitucionais da necessidade e da proporcionalidade, incidindo sobre todos os rendimentos".
Segundo a Associação Sindical dos Juízes Portugueses "a eliminação, disfarçada de suspensão duradoura, dos subsídios de férias e Natal" dos funcionários públicos não respeita a equidade e "constitui uma medida violenta, injusta, discriminatória e flagrantemente violadora da Constituição".
"Esta medida diminuirá de maneira drástica as condições de vida e dignidade duma parcela de portugueses (...) e conduzirá à insolvência económica e ao desespero de muitas famílias, que se verão impossibilitadas de cumprir os seus compromissos e de levarem uma vida digna".
Lido aqui.
Os sacrifícios pedidos aos portugueses "para serem compreendidos e aceites, têm de respeitar os princípios constitucionais da necessidade e da proporcionalidade, incidindo sobre todos os rendimentos".
Segundo a Associação Sindical dos Juízes Portugueses "a eliminação, disfarçada de suspensão duradoura, dos subsídios de férias e Natal" dos funcionários públicos não respeita a equidade e "constitui uma medida violenta, injusta, discriminatória e flagrantemente violadora da Constituição".
"Esta medida diminuirá de maneira drástica as condições de vida e dignidade duma parcela de portugueses (...) e conduzirá à insolvência económica e ao desespero de muitas famílias, que se verão impossibilitadas de cumprir os seus compromissos e de levarem uma vida digna".
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