"Esperamos que o défice do segundo semestre seja inferior ao do primeiro semestre" - diz Amadeu Altafaj, porta-voz de Bruxelas.
Sim, esperemos que os portugueses possam viver de ar vento, que não adoeçam nem precisem de médicos e de medicamentos e que não consumam água, electricidade, gás, pois o défice continua gordo que se farta e não dá sinais de querer participar no peso pesado.
Sim, esperemos que os portugueses possam viver de ar vento, que não adoeçam nem precisem de médicos e de medicamentos e que não consumam água, electricidade, gás, pois o défice continua gordo que se farta e não dá sinais de querer participar no peso pesado.
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