Que procurará tão inquieta a brisa no jornal? O tempo para amanhã, naturalmente.
Os cães fazem a sesta com a seriedade de autênticos profissionais.
As moscas, andorinhas do inferno.
Há quem escreva com sangue. Eu também molho a pena nas veias. Escrevo com café, por isso mesmo, insone. (Estou a abusar ultimamente.)
Não haverá tanta literatura bucólica porque não há quem pregue olho nos campos?
Os cães fazem a sesta com a seriedade de autênticos profissionais.
As moscas, andorinhas do inferno.
Há quem escreva com sangue. Eu também molho a pena nas veias. Escrevo com café, por isso mesmo, insone. (Estou a abusar ultimamente.)
Não haverá tanta literatura bucólica porque não há quem pregue olho nos campos?
Enrique García-Máiquez em Rayos y truenos
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