Adidas/Reebok, Timberland, Geox, Carrefour, Eurostar, Honda, Gucci, IKEA, Nike, Tesco, BMW, Wal Mart são algumas das marcas que têm uma pegada ecológica que inclui a devastação da Amazónia e que poderá estar ligada a casos de abuso dos direitos humanos (escravatura e exploração de mão-de-obra). Quem o afirma é a Greenpeace. Tudo porque têm como fornecedores de matérias-primas explorações que fazem abates ilegais da floresta tropical, diz a Greenpeace, depois de três anos de uma investigação secreta à indústria pecuária brasileira.
O incentivo de sucessivos governos brasileiros ao abate da Amazónia ganhou impulso durante a ditadura militar, nas décadas de 1960 e 70. Até há pouco, a substituição de floresta por pasto era financiada por dinheiros públicos na forma de subsídios.
Durante os mandatos de Lula, o Estado, através do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social), tornou-se sócio e investidor directo no negócio de frigoríficos que, segundo a investigação do Greenpeace, compram matéria-prima a fazendas que abatem árvores ilegalmente, levam o gado bovino a pastar para áreas protegidas e terras públicas e utilizam mão de obra escrava.
O incentivo de sucessivos governos brasileiros ao abate da Amazónia ganhou impulso durante a ditadura militar, nas décadas de 1960 e 70. Até há pouco, a substituição de floresta por pasto era financiada por dinheiros públicos na forma de subsídios.
Durante os mandatos de Lula, o Estado, através do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social), tornou-se sócio e investidor directo no negócio de frigoríficos que, segundo a investigação do Greenpeace, compram matéria-prima a fazendas que abatem árvores ilegalmente, levam o gado bovino a pastar para áreas protegidas e terras públicas e utilizam mão de obra escrava.
Sem comentários:
Enviar um comentário