Uma rapariga chamada Agustina Vivero tornou-se um fenómeno internacional por ser... flogger. Não é nenhuma beldade, não joga futebol, nem possui dotes relevantes. Diz ela "Sou uma celebridade 'quenem': que nem dança, que nem canta, que nem é actriz (...). Creio que tenho popularidade graças a uma página de Internet". A página é o fotoblog Cumbio. Tem 18 anos, é argentina, lésbica, gosta de comida de plástico e é afirmativa.
O fenómeno terá começado a 30 de Dezembro de 2007, quando Agustina Vivero decidiu reunir os seus amigos virtuais e fazer una festa. O fotoblog tinha poucas visitas e ela convidou vinte e quatro para a festa, mas foram trezentos. Em Janeiro de 2008, convocou-os novamente para um encontro à porta de um centro comercial de Buenos Aires chamado Abasto. No quinto encontro eram já três mil.
Essa multidão de adolescentes que segue um líder espontâneo chamou a atenção dos adultos. A notícia saltou para os jornais diários, para as revistas e para a televisão, por onde ela se passeou, falando com naturalidade da sua vida, dos seus pais, da sua namorada. Pouco depois recebeu uma proposta da Nike para uma campanha publicitária de roupa desportiva. A seguir veio o convite para um livro que relatasse a sua vida, Yo, Cumbio (Planeta Argentina, 2008).
Actualmente, as discotecas de toda a Argentina oferecem-lhe dinheiro -500 euros por noite- a troco da sua presença. Tem uma linha de perfumes e de vernizes de unhas, prepara um programa de televisão para adolescentes produzido pela Endemol, estuda jornalismo e continua a viver na mesma modesta casa em que vivia.
O fenómeno Cumbio há muito saltou fronteiras e jornais de referência como o New York Times já lhe dedicaram páginas. O mais recente foi o El País, onde colhemos a informação.
O fenómeno terá começado a 30 de Dezembro de 2007, quando Agustina Vivero decidiu reunir os seus amigos virtuais e fazer una festa. O fotoblog tinha poucas visitas e ela convidou vinte e quatro para a festa, mas foram trezentos. Em Janeiro de 2008, convocou-os novamente para um encontro à porta de um centro comercial de Buenos Aires chamado Abasto. No quinto encontro eram já três mil.
Essa multidão de adolescentes que segue um líder espontâneo chamou a atenção dos adultos. A notícia saltou para os jornais diários, para as revistas e para a televisão, por onde ela se passeou, falando com naturalidade da sua vida, dos seus pais, da sua namorada. Pouco depois recebeu uma proposta da Nike para uma campanha publicitária de roupa desportiva. A seguir veio o convite para um livro que relatasse a sua vida, Yo, Cumbio (Planeta Argentina, 2008).
Actualmente, as discotecas de toda a Argentina oferecem-lhe dinheiro -500 euros por noite- a troco da sua presença. Tem uma linha de perfumes e de vernizes de unhas, prepara um programa de televisão para adolescentes produzido pela Endemol, estuda jornalismo e continua a viver na mesma modesta casa em que vivia.
O fenómeno Cumbio há muito saltou fronteiras e jornais de referência como o New York Times já lhe dedicaram páginas. O mais recente foi o El País, onde colhemos a informação.
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