Num tempo de dietas, ginásios, liftings e o diabo a quatro, estranha-se que a economia engorde assim e ameace a salubridade pública.
Como vamos percebendo aos poucos, a engenharia financeira aliada às diferentes metodologias para elaborar orçamentos, permitem que o pino ou, mais instável ainda, as piruetas façam parte do negócio. O que se vende? Um país. O que se compra? Bem-estar para uns quantos, apertos para a maioria.
Avoé!
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