«Todos querem ser sempre mais ricos. A pesquisa da felicidade chegou à conclusão de que não há um ponto de saturação para o dinheiro», diz Thomas Druyen, fundador da cátedra Cultura de Riqueza Comparada na Universidade Privada de Viena e consultor de vários bancos e fundações europeias.
«Três milhões de euros é o valor a partir do qual alguém pode viver muito bem sem ter que trabalhar, mas também os ricos querem cada vez mais dinheiro. É uma sede insaciável.»
in Expresso papel
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