Quando se trata de propaganda, as promessas brotam como fungos. Mas assim que se passa da situação de candidato à de eleito, rapidamente o que era para ser fica esquecido.
Muito longe da promessa de 150 mil novos empregos e não tendo maneira de lá chegar, o governo encontra na crise o bode expiatório que precisava.
Não teria sido mais fácil reconhecer que a proposta era tão-só mais uma mentirinha?
No próximo ano contamos ainda andar por aqui a acompanhar as promessas da socrática comitiva.
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