Três poemas desenhados por Almada Negreiros em 1920 vão estar expostos pela primeira vez em "Caligrafias - Uma Realidade Inquieta", exposição com obras de trinta artistas portugueses e espenhóis.
As "contaminações" da palavra e da imagem "percorrem todo o século XX, desde o futurismo e dada, aos caligramas de Apollinaire, ao informalismo e gestualismo das décadas de 30, 40 e 50, ao movimento internacional da Poesia Visual, que em Portugal floresceu na década 60", diz Maria João Fernandes, comissária da exposição.
Essa ligação da palavra e da imagem começou mais cedo, com Almada Negreiros (1893-1970) que criou, em 1920, três "poemas desenhados".
Temos assim: Almada Negreiros como precursor.
Álvaro Lapa, Ana Hatherly, Ambrósio, António Sena, Carmo Pólvora, Emerenciano, Ernesto de Melo e Castro, Eurico Gonçalves, Francisco Laranjo, Gracinda Candeias, Rico Sequeira, Teresa Gonçalves Lobo, Teresa Magalhães, Alexandra Mesquita, Cristina Valadas e Inês Marcelo Curto entre os portugueses.
González Bravo, Hilario Bravo, Antonio Saura, Viola, Suárez e Alberto Reguera, pelos espanhóis.
Alechinsky e outros em representação dos estrangeiros.
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