Depois das profecias de Nostradamus ou das trovas do Bandarra, temos os editores que querem preparar o terreno para um novo e lucrativo negócio, o do livro digital. Que já existe e tem pouca saída.
Segundo alguns editores daqui a uma década tudo será diferente. Em vez de se gastar papel a embrulhar o lixo que editam passarão a embalá-lo digitalmente.
O spam é um problema medonho. Intoxica e polui as caixas de correio. Os livros poluem bibliotecas, isto para não falar do mau cheiro que se sente nesses espaços que os vendem e que, cada vez mais se assemelham, a prolongamentos concretos de velhos quadros abstractos cheios de cores, de riscos, de manchas.
E os livros digitais?
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