e não fora a crise até subscreveríamos uma assinatura mensal do dislate presidencia-cavaquistal, mas assim, passamos, não dá. O homem recebe mais de dez mil euros brutos mensais, a que acrescem 2900 euros/mês de despesas de representação e queixa-se. Tadinho dele. Foi primeiro-ministro e agora é presidente. Recebeu milhões da UE. O país, como se vê, está há décadas no lodo. E o homem queixa-se. A impotência é terrível, mas o descaramento não lhe fica atrás.
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