20 janeiro 2012

Pelas silvas é que vamos

Devagar, devagarinho, eles começam a pousar. Regressam, contentes, pressentido caminho fértil para o trabalho académico. Ai, a poesia portuguesa, sempre tão atrasada, tão fora do mundo, tão caldo requentado e eles a dar-lhe, a querer atrasá-la sempre mais e mais.

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