O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, garantiu hoje que não haverá medidas adicionais de austeridade para compensar o desvio previsto no défice do ano em curso. Já as previsões do Banco de Portugal apontam para uma quebra histórica de 6% do consumo privado este ano, depois de, no ano passado, este ter caído 3,6%. Em 2013, perspectiva nova descida, de 1,8%. Durante esse período (2011 a 2013), o consumo de bens duradouros irá cair 40%, enquanto o consumo de bens não duradouros deverá também registar “uma contracção sem precedentes”.
Segundo as projecções do BdP, o consumo privado irá cair 6% este ano, em vez dos 3,6% inicialmente previstos. Isso provocará, também, uma quebra das importações superior (-6,3%, em vez de -2,8%). Já o consumo público deverá cair menos (2,9% em vez de 4,1%) e as exportações vão crescer 4,1%, ligeiramente abaixo do inicialmente previsto (4,8%).
A recessão poderá ser ainda pior se o crescimento mundial desacelerar mais e se forem tomadas medidas adicionais de austeridade, avisa aquela instituição.
Segundo as projecções do BdP, o consumo privado irá cair 6% este ano, em vez dos 3,6% inicialmente previstos. Isso provocará, também, uma quebra das importações superior (-6,3%, em vez de -2,8%). Já o consumo público deverá cair menos (2,9% em vez de 4,1%) e as exportações vão crescer 4,1%, ligeiramente abaixo do inicialmente previsto (4,8%).
A recessão poderá ser ainda pior se o crescimento mundial desacelerar mais e se forem tomadas medidas adicionais de austeridade, avisa aquela instituição.
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