05 janeiro 2012

A crise não é para todos


Ele, Passos Coelho, até compreende que as pessoas passem fome, mas mesmo assim fez 42 nomeações, entre as quais 11 motoristas e um elemento de apoio técnico, 11 assessores e 11 pessoas para o secretariado. O secretario de estado adjunto do primeiro-ministro nomeou por sua vez seis pessoas para o seu gabinete.
Coitado dele sem 11 motoristas. A crise, como se sabe, não é para quem pode, é para quem amocha e tem fé.
A isso acrescem mais 570 jobs for the boys.

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