Uma década depois a acção de Rui Rio é clara: o Porto perdeu em todos os campeonatos. Desde que ele está à frente da autarquia o Porto tornou-se mais provinciano, perdeu população, perdeu atractividade e tornou-se um imenso vazio que Serralves e a Casa da Música contrariam porque não dependem da Câmara. O resto foi a política do vazio, do lugar comum, da mediocridade, dos espectáculos que se foram porque não havia dinheiro para megalomanias como a Red Bull e afins.
Rui Rio é um político medíocre. Que beneficiou das trapalhadas de um PS que há muito anda à deriva, sem ser capaz de romper o ciclo bolorento e estreito do aparelho (onde, de facto, não parece haver ninguém com perfil para colocar o Porto no lugar que merece: o de uma nobre cidade europeia, com pergaminhos e gente que muito pode fazer pela cidade).
Quando ele diz coisas tão bacocas como estas - "A palavra dada, a predominância do interesse público, a defesa da transparência democrática por contraposição à política perversa que se esconde em organizações secretas, a renúncia à hipocrisia e à meia verdade, a desobediência corajosa ao politicamente correcto e a honestidade intelectual são valores que têm escasseado mas que consideramos indispensáveis" - está a revelar o quão desonesto é, lambe-botas de um populismo que impediu que o Porto capitalizasse as sinergias criadas pela Porto 2001 e por outras obras que lavaram o rosto à cidade.
Felizmente, a cidade do trabalho contém tantas possibilidades latentes que só uma abécula como RR as desperdiçará.
O Porto precisa urgentemente de uma liderança que aproveite aeroporto, metro e espaços já existentes para o catapultar para a dinâmica. As possibilidades ao nível do turismo, da cultura, da indústria e do tecido empresarial são enormes.
Rui Rio? A imagem diz tudo.
Rui Rio é um político medíocre. Que beneficiou das trapalhadas de um PS que há muito anda à deriva, sem ser capaz de romper o ciclo bolorento e estreito do aparelho (onde, de facto, não parece haver ninguém com perfil para colocar o Porto no lugar que merece: o de uma nobre cidade europeia, com pergaminhos e gente que muito pode fazer pela cidade).
Quando ele diz coisas tão bacocas como estas - "A palavra dada, a predominância do interesse público, a defesa da transparência democrática por contraposição à política perversa que se esconde em organizações secretas, a renúncia à hipocrisia e à meia verdade, a desobediência corajosa ao politicamente correcto e a honestidade intelectual são valores que têm escasseado mas que consideramos indispensáveis" - está a revelar o quão desonesto é, lambe-botas de um populismo que impediu que o Porto capitalizasse as sinergias criadas pela Porto 2001 e por outras obras que lavaram o rosto à cidade.
Felizmente, a cidade do trabalho contém tantas possibilidades latentes que só uma abécula como RR as desperdiçará.
O Porto precisa urgentemente de uma liderança que aproveite aeroporto, metro e espaços já existentes para o catapultar para a dinâmica. As possibilidades ao nível do turismo, da cultura, da indústria e do tecido empresarial são enormes.
Rui Rio? A imagem diz tudo.
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