Os rapazes da mensagem engarrafada são agora anciãos e deram a cara ao diário Bild. Dos três sobreviventes, um, Albert Veissid, o único judeu do grupo, aparece no retrato com o número com que os nazis tatuavam os prisioneiros: 12063.
Aqui ficam dois dos sobreviventes: o polaco Waclaw Sobczak e o francês Albert Veissid e a imagem da mensagem que agora pertence ao museu de Auschwitz.
Aqui ficam dois dos sobreviventes: o polaco Waclaw Sobczak e o francês Albert Veissid e a imagem da mensagem que agora pertence ao museu de Auschwitz.
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