Escritor, cinéfilo, católico, professor, actor ( nos filmes "O Convento", "Francisca", "Non, ou a vã glória de mandar" e "Amor de Perdição", de Manoel de Oliveira e em "Recordações da Casa Amarela", de João César Monteiro)Bénard da Costa foi sobretudo um leitor da alma humana.
Comecei a lê-lo no falecido O Independente, pelos finais da década de 1980, aprendendo entre “Os Meus Filmes da Vida” e “Os Filmes da Minha Vida” como o cinema é uma porta, uma janela, quando não um edifício inteiro contra o terror que a vida inspira.
Lê-lo era um prazer, ouvi-lo falar outro, não só pelo que dizia como também pela voz peculiar que tinha.
Sobre Bénard da Costa, vale a pena ler o que diz Alexandra Lucas Coelho aqui.
Comecei a lê-lo no falecido O Independente, pelos finais da década de 1980, aprendendo entre “Os Meus Filmes da Vida” e “Os Filmes da Minha Vida” como o cinema é uma porta, uma janela, quando não um edifício inteiro contra o terror que a vida inspira.
Lê-lo era um prazer, ouvi-lo falar outro, não só pelo que dizia como também pela voz peculiar que tinha.
Sobre Bénard da Costa, vale a pena ler o que diz Alexandra Lucas Coelho aqui.
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