«Não me impressionam os números. O que me impressiona são os argumentos», afirmou hoje José Sócrates. A gente lê e pergunta: Será que o nosso primeiro-ministro começou a ler Sócrates e pôs de lado a sofística? Ou será que tudo não passa de mais um vazio exercício de retórica?
Se há coisa que ele e o governo dele têm feito é servirem-se dos números para tentarem manipular a opinião pública. Por isso mesmo, quando os números lhes são adversos, deixam de ter relevância, fazem de conta que são coisas de somenos.
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