A maldade ou a exclusão são mais comuns entre as raparigas do que entre rapazes, contrariando o estereótipo de que o fenómeno está mais associado ao sexo masculino, defendeu hoje em Coimbra a especialista em «bullying» Sónia Seixas.
«O ideal é que toda a comunidade se envolva para conhecer o fenómeno. O primeiro passo para fazer alguma coisa é mudar as atitudes da comunidade escolar, nomeadamente de profissionais e de alguns pais, quando desvalorizam ou negam o problema», considerou a docente da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém.
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