Ou o governo não tem sentido de humor (e a olhar para as caras de suas exas os ministros parecem ter pouca capacidade de rir) ou tem medo de que o zé aproveite o dia de carnaval para zurzir no governo. Vai daí, ao melhor estilo da política trauliteira (sem samba), o Reverendíssimo e doutíssimo Passos Coelho, primeiro-ministro diz que "Julgo que ninguém perceberia em Portugal, numa altura em que nos estamos a propor acabar com feriados como o 5 de Outubro ou o 1.º de Dezembro ou até feriados religiosos, que o Governo pensasse sequer em dar tolerância de ponto, institucionalizando a partir de agora o Carnaval como um feriado em Portugal".
Passos Coelho é, até, um homem religioso, mas... o carnaval é demasiado ostensivo e profano para gosto tão refinado, pelo que Coelho, Passos faz questão de sublinhar que a terça-feira de Carnaval "não é um feriado".
O zé, ser pacato e um pouco gay (alegre quando se mascara do sexo oposto), vai certamente entender que os altos desígnios da nação apenas permitem que o governo faça várias nomeações com subsídio de férias e de natal ou que os motoristas aufiram salários dourados, mas nunca, mesmo nunca pense sequer em tolerâncias, pois o governo é trokista e muito intolerante.
Passos Coelho é, até, um homem religioso, mas... o carnaval é demasiado ostensivo e profano para gosto tão refinado, pelo que Coelho, Passos faz questão de sublinhar que a terça-feira de Carnaval "não é um feriado".
O zé, ser pacato e um pouco gay (alegre quando se mascara do sexo oposto), vai certamente entender que os altos desígnios da nação apenas permitem que o governo faça várias nomeações com subsídio de férias e de natal ou que os motoristas aufiram salários dourados, mas nunca, mesmo nunca pense sequer em tolerâncias, pois o governo é trokista e muito intolerante.
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