Enquanto Relvas se arvora em entendido e mostra a fibra débil que o molda, dizendo que a Grécia «deve seguir o caminho» de Portugal e Irlanda, que «aplicaram as políticas correctas no momento adequado», Lucinda Creighton, ministra irlandesa dos Assuntos Europeus, põe em evidência que a formação é essencial e diz que há um dever de solidariedade, um dever que é particular entre os três países do euro intervencionados e “seria errado tentarmos demarcar-nos da Grécia ou de outro país que esteja a atravessar dificuldades”.
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