Segundo o orçamento de 2010 vai em primeiro lugar para as Finanças (que leva quase 18 mil e 400 milhões de euros). Segue-se a Saúde, que fica com 9500 milhões. Ao ministério do Trabalho cabe-lhe quase 9 mil milhões. A Educação recebe 7275 milhões, sendo que parte disso é para obras, ou seja, deveria ter sido contabilizado na conta respectiva, que apenas recebe 413 milhões de euros. A Defesa e a Administração Interna recebem, respectivamente, 2440,5 milhões e 2016,2 milhões. À Justiça vão parar 1720,4 milhões, menos do que a Ciência que recebe 2559,7 milhões, mas mais do que a Agricultura, que tem direito a 1271,4 milhões.
A propaganda (Presidência do Conselho de Ministros) recebe mais do que a Cultura: 318,5 contra 236,3 milhões. O que mostra bem como este governo não descura o sector da informação (parte do bolo destina-se precisamente a encher os cofres de televisões, agências de publicidade, rádios, revistas e jornais).
Como diz Saldanha Sanches, o “Estado está recheado” de despesas supérfluas. E o que se faz para combater isso? “Foi-se para uma espécie de dieta geral, como alguém que tentasse emagrecer sem perder gordura”.
A propaganda (Presidência do Conselho de Ministros) recebe mais do que a Cultura: 318,5 contra 236,3 milhões. O que mostra bem como este governo não descura o sector da informação (parte do bolo destina-se precisamente a encher os cofres de televisões, agências de publicidade, rádios, revistas e jornais).
Como diz Saldanha Sanches, o “Estado está recheado” de despesas supérfluas. E o que se faz para combater isso? “Foi-se para uma espécie de dieta geral, como alguém que tentasse emagrecer sem perder gordura”.
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