Os ministérios que realmente importam são ocupados por portugueses. Os que são mais ou menos decorativos têm o rosto de portuguesas. Os portugueses não sofrem do dilema dos atletas de alta competição. E as portuguesas também não. Por isso, apenas podemos destacar o ar etéreo da nova ministra da cultura, quiçá a pensar na beleza decorativa do palácio presidencial. Ou o ar descontraído (as aparências iludem, claro) da senhora ministra da educação parlamentando com a antecessora, que diz entre risadinhas: perdi o pais, mas ganhei os professores. Note-se como a nova ministra ri comprometida, sem perder a compostura. A compostura é muito importante num ministro, sobretudo em se tratando de portuguesas.
O protocolo será rigoroso, mas os ministros têm tempo para passarem pelas brasas e para enfrentarem, estoicamente, as provas de contágio da gripe A, de tal modo dão uso à mãozinha (não sabemos se peganhenta, se perfumada com água de rosas).
Acrescentemos quão belo é ver um governo cheio de rostos de portuguesas.
O protocolo será rigoroso, mas os ministros têm tempo para passarem pelas brasas e para enfrentarem, estoicamente, as provas de contágio da gripe A, de tal modo dão uso à mãozinha (não sabemos se peganhenta, se perfumada com água de rosas).
Acrescentemos quão belo é ver um governo cheio de rostos de portuguesas.
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