Porquê? Por causa do Kindle. Por um lado, o preço (quase 250 euros). Por outro, o ser electrónico. Ora se há coisa de que os tugas gostam é dessa mistura: ostentação e tecnologia. Por isso, é de esperar que os níveis de leitura sofram um aumento significativo. E o mais extraordinário é que o povo vai começar a ler melhor e vai fazê-lo em inglês.
Na imagem vemos um tuga com o aparelho nas mãos muito feliz a ler um texto velhinho, quase com dois anos.
Por alguma razão, o kindle é já um sucesso entre essa nobre classe leitora, o jornalista. Vejamos uma amostra do entusiasmo pela coisa: "O Kindle 2 deixou de ter aspecto tosco (de costas, até parece um produto da Apple): a posição das teclas mudou, tem um novo mini-joystick que se desloca em várias direcções e tem as funções de um rato, o ecrã a preto e branco passou a ter 16 tons de cinzento, a passagem de uma página para a outra é mais rápida (embora ainda fique com o ecrã a preto uns segundos, fica menos tempo que o seu concorrente Sony Reader) e dá para guardar 1500 livros. Tem menos de um centímetro de espessura (0,91cm), as dimensões de 20 cm por 13 cm e pesa 289 gramas.
Lê livros em formato Kindle (AZW, uma variante de HTML), Mobipocket (se não tiverem DRM - Digital Rights Management) e Text (TXT). Lê também ficheiros Word, PDF, JPEG, PNG, BMP, HTML, mas só se forem enviados para o Kindle por e-mail depois de convertidos pela Amazon (este serviço não é grátis se for utilizado o envio para o aparelho através da Whispernet, que funciona com a rede 3G).
(...)
O dono de um Kindle transforma-se rapidamente num viciado, levando-o para todo o lado. Arrisca-se a comprar livros compulsivamente. Na loja on-line da Amazon.com estão disponíveis mais de 311 mil títulos em língua inglesa em formato Kindle, que incluem quase todos os livros que estão na lista de best-sellers do The New York Times, 40 jornais, 31 revistas e 5900 blogues."
Bué de fixe, não é?
Na imagem vemos um tuga com o aparelho nas mãos muito feliz a ler um texto velhinho, quase com dois anos.
Por alguma razão, o kindle é já um sucesso entre essa nobre classe leitora, o jornalista. Vejamos uma amostra do entusiasmo pela coisa: "O Kindle 2 deixou de ter aspecto tosco (de costas, até parece um produto da Apple): a posição das teclas mudou, tem um novo mini-joystick que se desloca em várias direcções e tem as funções de um rato, o ecrã a preto e branco passou a ter 16 tons de cinzento, a passagem de uma página para a outra é mais rápida (embora ainda fique com o ecrã a preto uns segundos, fica menos tempo que o seu concorrente Sony Reader) e dá para guardar 1500 livros. Tem menos de um centímetro de espessura (0,91cm), as dimensões de 20 cm por 13 cm e pesa 289 gramas.
Lê livros em formato Kindle (AZW, uma variante de HTML), Mobipocket (se não tiverem DRM - Digital Rights Management) e Text (TXT). Lê também ficheiros Word, PDF, JPEG, PNG, BMP, HTML, mas só se forem enviados para o Kindle por e-mail depois de convertidos pela Amazon (este serviço não é grátis se for utilizado o envio para o aparelho através da Whispernet, que funciona com a rede 3G).
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O dono de um Kindle transforma-se rapidamente num viciado, levando-o para todo o lado. Arrisca-se a comprar livros compulsivamente. Na loja on-line da Amazon.com estão disponíveis mais de 311 mil títulos em língua inglesa em formato Kindle, que incluem quase todos os livros que estão na lista de best-sellers do The New York Times, 40 jornais, 31 revistas e 5900 blogues."
Bué de fixe, não é?
1 comentário:
Deves estar trengo, não?
Achas mesmo?
Não mentes a ti mesmo, Fernão?
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