Segundo a “Der Spiegel” e Alexander Jung, que assina o texto, “Muitas coisas em Portugal estão sobredimensionadas e as drásticas consequências deste estilo de vida exorbitante estão agora a manifestar-se”, “as pessoas ficaram habituadas a automóveis velozes e apartamentos pomposos, tudo pago pelo crédito. Mas a aparente riqueza de Portugal era ilusória, porque não tinha qualquer ligação com a real solidez económica do país”.
“O país está num profundo estado de crise, mas parece previsível que o pior ainda está para vir. As taxas de juro estão a subir, pedir crédito é cada vez mais caro, os bancos estão a emprestar menos dinheiro, as empresas pararam de investir, algumas estão a desmoronar-se devido ao aperto do crédito, e a taxa de desemprego continua a aumentar. (...) Muitos portugueses estão, simplesmente, em estado de choque”.
Portugal “é um país que produz muito pouco e consome demasiado”, sofre de assinalável “falta de competitividade e de empreendedorismo”, bem como de “escassez de trabalhadores qualificados”.
Fonte: Jornal de Negócios
“O país está num profundo estado de crise, mas parece previsível que o pior ainda está para vir. As taxas de juro estão a subir, pedir crédito é cada vez mais caro, os bancos estão a emprestar menos dinheiro, as empresas pararam de investir, algumas estão a desmoronar-se devido ao aperto do crédito, e a taxa de desemprego continua a aumentar. (...) Muitos portugueses estão, simplesmente, em estado de choque”.
Portugal “é um país que produz muito pouco e consome demasiado”, sofre de assinalável “falta de competitividade e de empreendedorismo”, bem como de “escassez de trabalhadores qualificados”.
Fonte: Jornal de Negócios
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