Os portugueses andam meio adormecidos. O governo não quer que isso aconteça.
Os portugueses adoram esta governo. O governo não gosta lá muito disso.
Vai daí, para resolver o assunto, o governo faz o que pode para esganar os portugueses. Tira-lhes dinheiro do subsídio de natal, aumenta astronomicamente os transportes públicos, põe-no a pagar taxas moderadoras e muitas novas medidas devem vir por aí fora.
O governo quer que o estado de graça que lhe tem sido dado pelos portugueses sofra um desgaste acelerado, a ver se no próximo ano pode mexer onde mais é preciso: nas benesses para os grupos económicos e bancos, concedendo-lhes ragalias à custa dessa corja infinda que são os assalariados de baixo custo.
Viva o governo! Viva!
Mais meia dúzia de meses e os portugueses vão começar a deitar as mãos à cabeça e a pedir que Sócrates volte.
Passos Coelho, que achava indigno os PECs, tem apertado mais os portugueses que Sócrates. E vai continuar. Enquanto o país não se partir ao meio, o governo não descansa.
Esta dos transportes públicos é uma boa medida: fazer com que se ande mais de carro, se consuma mais gasolina e gasóleo, para agravar mais a dívida externa e ter mais argumentos para esganar os portugueses.
Os portugueses adoram esta governo. O governo não gosta lá muito disso.
Vai daí, para resolver o assunto, o governo faz o que pode para esganar os portugueses. Tira-lhes dinheiro do subsídio de natal, aumenta astronomicamente os transportes públicos, põe-no a pagar taxas moderadoras e muitas novas medidas devem vir por aí fora.
O governo quer que o estado de graça que lhe tem sido dado pelos portugueses sofra um desgaste acelerado, a ver se no próximo ano pode mexer onde mais é preciso: nas benesses para os grupos económicos e bancos, concedendo-lhes ragalias à custa dessa corja infinda que são os assalariados de baixo custo.
Viva o governo! Viva!
Mais meia dúzia de meses e os portugueses vão começar a deitar as mãos à cabeça e a pedir que Sócrates volte.
Passos Coelho, que achava indigno os PECs, tem apertado mais os portugueses que Sócrates. E vai continuar. Enquanto o país não se partir ao meio, o governo não descansa.
Esta dos transportes públicos é uma boa medida: fazer com que se ande mais de carro, se consuma mais gasolina e gasóleo, para agravar mais a dívida externa e ter mais argumentos para esganar os portugueses.
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