Os artistas não gostaram e dizem que se sentem insultados. Obras de um indiano numa despensa, de um português num vão de escada e de um italiano na casa de banho das senhoras são apenas alguns dos exemplos da forma como a exposição estava organizada no pólo da Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira instalado no Castelo.
A XVI Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira, decorre entre 16 de Julho e 17 de Setembro e apresenta ao público seis linhas curatoriais: de Carlos Casteleira (“Ecúmeno”), Fátima Lambert (“Arqueologia do Detalhe”), João Mourão e Luís Silva ("Como proteger-se do tigre”), Orlando Britto Jinorio ("Construyendo Redes"), Lourenço Egreja e Paulo Reis ("Quatro apontamentos e um não lugar") e Solange Farkas ("Tempos em suspensão").
Há ainda espaço para outros projectos, da responsabilidade de José Alberto Ferreira, Pedro Oliver, Daniel Rangel, Silvestre Pestana, bem como a exposição do Concurso Internacional e artistas convidados, uma homenagem a José Rodrigues, workshops, ateliês infantis e residências artísticas, conferências, debates, concertos e filmes.
A XVI Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira, decorre entre 16 de Julho e 17 de Setembro e apresenta ao público seis linhas curatoriais: de Carlos Casteleira (“Ecúmeno”), Fátima Lambert (“Arqueologia do Detalhe”), João Mourão e Luís Silva ("Como proteger-se do tigre”), Orlando Britto Jinorio ("Construyendo Redes"), Lourenço Egreja e Paulo Reis ("Quatro apontamentos e um não lugar") e Solange Farkas ("Tempos em suspensão").
Há ainda espaço para outros projectos, da responsabilidade de José Alberto Ferreira, Pedro Oliver, Daniel Rangel, Silvestre Pestana, bem como a exposição do Concurso Internacional e artistas convidados, uma homenagem a José Rodrigues, workshops, ateliês infantis e residências artísticas, conferências, debates, concertos e filmes.
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