Há por aí muitos jornais a darem sugestões para enfrentar a crise. Quase todos com a mesma receita e com a mesma linguagem floreada.
Quando se trata de dar conselhos, até o tom de voz muda, como se fosse uma flauta.
Transcrevemos umas frases de um jornal, para todos nos podermos rir um pouco:
«Prevenir é mesmo o melhor remédio para lidar com a subida dos juros e dos efeitos negativos da crise. Mesmo que a sua situação financeira actual seja saudável, os especialistas deixam alguns conselhos. Afinal, uma situação de desemprego ou uma doença poderá facilmente desequilibrar as finanças de uma família. Para prevenir tais imprevistos deverá ter guardada uma almofada financeira equivalente a seis salários do agregado familiar. Esta poupança deverá ainda estar alocada em aplicações financeiras de elevada liquidez (como os depósitos a prazo ou fundos de tesouraria) de forma a facilitar a sua movimentação em caso de uma emergência.»
«Segundo os dados compilados pela Deco, existem pelo menos cinco depósitos a 12 meses que oferecem taxas brutas acima dos 4%. O melhor depósito para este prazo é o DP TOP II do banco BiG que tem uma taxa de 4,75%. O único inconveniente é que exige um montante mínimo de investimento de 60.000 euros. Quem tivesse este dinheiro disponível e o aplicasse neste depósito chegaria ao fim de um ano com uma mais-valia líquida de 2.238 euros. Mas não são apenas os depósitos que beneficiam da alta das taxas de juro.»
Quando se trata de dar conselhos, até o tom de voz muda, como se fosse uma flauta.
Transcrevemos umas frases de um jornal, para todos nos podermos rir um pouco:
«Prevenir é mesmo o melhor remédio para lidar com a subida dos juros e dos efeitos negativos da crise. Mesmo que a sua situação financeira actual seja saudável, os especialistas deixam alguns conselhos. Afinal, uma situação de desemprego ou uma doença poderá facilmente desequilibrar as finanças de uma família. Para prevenir tais imprevistos deverá ter guardada uma almofada financeira equivalente a seis salários do agregado familiar. Esta poupança deverá ainda estar alocada em aplicações financeiras de elevada liquidez (como os depósitos a prazo ou fundos de tesouraria) de forma a facilitar a sua movimentação em caso de uma emergência.»
«Segundo os dados compilados pela Deco, existem pelo menos cinco depósitos a 12 meses que oferecem taxas brutas acima dos 4%. O melhor depósito para este prazo é o DP TOP II do banco BiG que tem uma taxa de 4,75%. O único inconveniente é que exige um montante mínimo de investimento de 60.000 euros. Quem tivesse este dinheiro disponível e o aplicasse neste depósito chegaria ao fim de um ano com uma mais-valia líquida de 2.238 euros. Mas não são apenas os depósitos que beneficiam da alta das taxas de juro.»
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