Inglaterra é, diz-se, um exemplo. Há tugas que adoram o país da rainha. Porque lá é tudo muito culto e têm jardins e outras coisas que ficam bem nas revistas ou nas séries de TV. O pior é a realidade. Um país que sobreviveu a Tatcher, levou com mais do mesmo e depois com o fotogénico da terceira via. Aquilo foi um fartote. Os resultados estão à vista: Um ex-militar britânico e a sua mulher foram encontrados mortos em casa, no que as autoridades consideram ter sido um "pacto de suicídio" para fugir à fome e à miséria.
O único rendimento do casal era a pensão militar que Mark Mullins recebia do Estado, mas que terminou há dois anos, devido ao ex-militar não ter servido o tempo suficiente no exército britânico para continuar a receber esse apoio.
O casal passou a viver numa situação de completa miséria, chegando a fazer todos os dias mais de 16 quilómetros para poder arranjar uma sopa para comer. Segundo os vizinhos do casal, além das miseráveis condições em que viviam, o provável suicídio terá ficado a dever-se ao facto de Mark e Helen não terem coragem para enfrentar o rigor de mais um Inverno numa casa sem as mínimas condições. "Eles não tinham sequer frigorífico e guardavam a comida que arranjavam em sacos", afirma um vizinho.
Eis um modelo a seguir com atenção pelo governo de Passos Coelho, em nome da honra, da dignidade e de não se viver acima das possibilidades.
O único rendimento do casal era a pensão militar que Mark Mullins recebia do Estado, mas que terminou há dois anos, devido ao ex-militar não ter servido o tempo suficiente no exército britânico para continuar a receber esse apoio.
O casal passou a viver numa situação de completa miséria, chegando a fazer todos os dias mais de 16 quilómetros para poder arranjar uma sopa para comer. Segundo os vizinhos do casal, além das miseráveis condições em que viviam, o provável suicídio terá ficado a dever-se ao facto de Mark e Helen não terem coragem para enfrentar o rigor de mais um Inverno numa casa sem as mínimas condições. "Eles não tinham sequer frigorífico e guardavam a comida que arranjavam em sacos", afirma um vizinho.
Eis um modelo a seguir com atenção pelo governo de Passos Coelho, em nome da honra, da dignidade e de não se viver acima das possibilidades.
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