Segundo o jornal que divulga o ocorrido, «Um filme colocado no YouTube a 25 de Outubro tem quase seis minutos de duração. Neste vídeo, o grupo de alunos ‘monopoliza' a aula, sem que a professora exerça qualquer autoridade. O aluno que é sempre o principal protagonista atira ‘bocas', levanta-se, impede que a aula decorra normalmente e filma tudo. Alguns colegas riem-se, enquanto outros não gostam. Pelo meio, há uma situação que configura a prática de bullying sobre uma colega, que é apelidada de "ogre" e alvo de um gesto obsceno com o dedo do meio.
No segundo vídeo, com cerca de três minutos, colocado no YouTube na passada quinta-feira, o mesmo aluno pergunta à professora se pode sair da sala para "ir tomar a pílula", ao mesmo tempo que exibe os comprimidos. A professora dá autorização para ele sair. Quando regressa, o aluno tenta, aparentemente, apalpar os seios da colega de carteira. Esta não se mostra incomodada e ri-se.»
A propósito desses incidentes, o ministro da Educação, Nuno Crato, disse que “O Ministério não tolera que haja indisciplina nas aulas, não tolera que os professores possam ser maltratados verbalmente ou mesmo fisicamente, como em alguns casos tem acontecido. Queremos criar um clima de disciplina nas escolas, um clima de respeito pelo professor para que o professor possa cumprir a sua missão, que é ensinar os alunos”.
O aluno já foi suspenso, diz-se também.
Pergunta-se e aos outros que são cúmplices e estão ali nitidamente a divertir-se com a coisa não acontece nada?
Há muita gente que acha perfeitamente normal que os alunos passem as aulas a conversar e a brincar como se as aulas fossem um prolongamento do intervalo. Alguns acham mesmo que isso se pode mudar com outras pedagogias. Há sempre gente a acreditar em milagres e a não querer ver o óbvio: a escola é, para muitos alunos, um mero passatempo.
No segundo vídeo, com cerca de três minutos, colocado no YouTube na passada quinta-feira, o mesmo aluno pergunta à professora se pode sair da sala para "ir tomar a pílula", ao mesmo tempo que exibe os comprimidos. A professora dá autorização para ele sair. Quando regressa, o aluno tenta, aparentemente, apalpar os seios da colega de carteira. Esta não se mostra incomodada e ri-se.»
A propósito desses incidentes, o ministro da Educação, Nuno Crato, disse que “O Ministério não tolera que haja indisciplina nas aulas, não tolera que os professores possam ser maltratados verbalmente ou mesmo fisicamente, como em alguns casos tem acontecido. Queremos criar um clima de disciplina nas escolas, um clima de respeito pelo professor para que o professor possa cumprir a sua missão, que é ensinar os alunos”.
O aluno já foi suspenso, diz-se também.
Pergunta-se e aos outros que são cúmplices e estão ali nitidamente a divertir-se com a coisa não acontece nada?
Há muita gente que acha perfeitamente normal que os alunos passem as aulas a conversar e a brincar como se as aulas fossem um prolongamento do intervalo. Alguns acham mesmo que isso se pode mudar com outras pedagogias. Há sempre gente a acreditar em milagres e a não querer ver o óbvio: a escola é, para muitos alunos, um mero passatempo.
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