19 novembro 2011

Para memória futura


Passos Coelho garante hoje a pés juntos: "Não podemos acrescentar ao défice". Desse modo justifica o corte do 13.º e 14.º mês aos funcionários públicos.
Segundo o Bloco de Esquerda há medidas que poderiam arrecadar 2 mil milhões de euros ao Estado: uma taxa de 0,6 por cento para fortunas superiores a um milhão de euros e uma taxa de um por cento para fortunas superiores a três milhões de euros (renderia mil milhões) e uma taxa sobre as mais valias urbanísticas geraria outros mil milhões.
Vamos ver como ficam as coisas. E sobretudo ver como é que Passos Coelho vai justificar o aumento do défice. Porque parece certo que ele vai subir (fruto da recessão).

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