repete chavões e tiques de há tempos. No tempo de Guterres falou-se em pântano e foi por aí que o PSD recuperou o poder. O problema desse partido é que não só não tem líderes como não tem ideias capazes de apresentar soluções. Por isso, ao pântano sucedeu-se a choldra, o lodaçal, a pantominice. A coisa foi tal que o PS, pela primeira vez em trinta anos, conseguiu uma maioria absoluta.
Marques Mendes, esse líder brilhante que conseguiu chegar e sair da liderança do PSD sem resultados, vem agora mostrar porque é que esse partido não sai da cepa torta: “Eu acho que Portugal vive num pântano como já há muito tempo eu já não imaginava. Esta situação pantanosa vai acabar. É uma questão de tempo. Provavelmente mais cedo do que mais tarde”.
Em vez de apresentar soluções gerais, Marques Mendes opta pela politiquice, que é muito afim do trauliteirismo que caracteriza Paulo Portas, cujas ideias são luminosas: reduzir os salários dos políticos. Não bastava ser o Paulinho das feiras, quer ser o Feirinhas de Portugal e arengar com a mesma falta de argumentos de que se serve o zé povo na sua douta sabedoria etílica ou reumática.
Já aqui o dissemos várias vezes: Portugal tem dirigentes medíocres e empresários do mesmo calibre. Enquanto assim for, é difícil dar o salto. Um país precisa de ideias, de projectos, de uma visão. E é precisamente aí que as coisas se complicam. Nada. O vazio é de bradar aos céus. Muito blá blá para agradar aqui e ali, de resto os negócios de sempre, os esquemas do costume.
Isso de "apertar o cinto" que custou votos e popularidade a Mário Soares é inevitável. Mas não chega. Portugal precisa que a população seja mais exigente, que leia e discuta programas e que vote depois em função desse conhecimento. Votar porque se é da cor X ou Z nada resolve. Votar porque se está zangado com Fulano ou Beltrano dá no mesmo. Não é isso que dá força anímica ao país. O país precisa de ideias. Precisa que cada sector apresente propostas para revitalizar uma nação que embora pareça perdida, apenas está expectante.
Gastar dinheiro em estádios de futebol e em obras de fachada é um crime. Mas como a história já mostrou não é menos crime encher os cofres do estado com ouro e ter a população moribunda.
Marques Mendes, esse líder brilhante que conseguiu chegar e sair da liderança do PSD sem resultados, vem agora mostrar porque é que esse partido não sai da cepa torta: “Eu acho que Portugal vive num pântano como já há muito tempo eu já não imaginava. Esta situação pantanosa vai acabar. É uma questão de tempo. Provavelmente mais cedo do que mais tarde”.
Em vez de apresentar soluções gerais, Marques Mendes opta pela politiquice, que é muito afim do trauliteirismo que caracteriza Paulo Portas, cujas ideias são luminosas: reduzir os salários dos políticos. Não bastava ser o Paulinho das feiras, quer ser o Feirinhas de Portugal e arengar com a mesma falta de argumentos de que se serve o zé povo na sua douta sabedoria etílica ou reumática.
Já aqui o dissemos várias vezes: Portugal tem dirigentes medíocres e empresários do mesmo calibre. Enquanto assim for, é difícil dar o salto. Um país precisa de ideias, de projectos, de uma visão. E é precisamente aí que as coisas se complicam. Nada. O vazio é de bradar aos céus. Muito blá blá para agradar aqui e ali, de resto os negócios de sempre, os esquemas do costume.
Isso de "apertar o cinto" que custou votos e popularidade a Mário Soares é inevitável. Mas não chega. Portugal precisa que a população seja mais exigente, que leia e discuta programas e que vote depois em função desse conhecimento. Votar porque se é da cor X ou Z nada resolve. Votar porque se está zangado com Fulano ou Beltrano dá no mesmo. Não é isso que dá força anímica ao país. O país precisa de ideias. Precisa que cada sector apresente propostas para revitalizar uma nação que embora pareça perdida, apenas está expectante.
Gastar dinheiro em estádios de futebol e em obras de fachada é um crime. Mas como a história já mostrou não é menos crime encher os cofres do estado com ouro e ter a população moribunda.
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