Enquanto em Portugal se fala do que os jovens fazem ou deixam de fazer na net, mais uma vez com a tónica nos fantasmas, nos desconhecidos, há quem ponha o dedo em mazelas muito sérias. Por exemplo, a falta de privacidade de todos ou certo tipo de software que permite vigiar o que faz, o que diz, por onde anda cada cibernauta, seja novo ou velho. Alguns países são campeões na coisa: Irão, China, Cuba, Egipto, Coreia do Norte, Síria, Arábia Saudita, Vietname e outros do antigo bloco de leste, mas também os EUA. Basta pensar que a Google ou a PT (sapo, meo, tmn), ou outras empresas que fornecem net, lêem o correio electrónico que se envia e recebe através dos seus serviços de email. Assim, quer o Gmail quer outras extensões entram no correio e incluem publicidade. Com autorização de quem?
Mas isso que interessa aos investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra e Instituto Pedro Nunes (FCTUC/IPN)? Eles ainda estão na fase do papão (a, b, c), quiçá com a esperança de que a net deixe de ser uma teia e se torne tão-só numa cadeia.
Mas isso que interessa aos investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra e Instituto Pedro Nunes (FCTUC/IPN)? Eles ainda estão na fase do papão (a, b, c), quiçá com a esperança de que a net deixe de ser uma teia e se torne tão-só numa cadeia.
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